Apartamento 23
imagem: Jim Carrey; Number 23.

Apartamento 23.
Dê-me um pouco
de morte.
Se não for
pedir muito.
Ou...
Apenas me mande embora,
antes de chegar.
Não me faça perder tempo,
do pouco que me resta.
Estou farto de mentiras,
de uma vida;
cheia delas.
De café bem amargo
e muita fumaça.
Prefiro ser expulso...
Quero ver o ódio
nos teus olhos.
E não a pena,
solta de uma asa
quebrada pelo vento.
-Sou como o vento,
só estou de passagem.
Me mande embora...
Antes que estrague tudo.
O que sou?
E ninguém vê.
Dê-me um pouco
de morte.
Se não for
pedir muito.
Ou...
Apenas me mande embora,
antes de chegar.
Não me faça perder tempo,
do pouco que me resta.
Estou farto de mentiras,
de uma vida;
cheia delas.
De café bem amargo
e muita fumaça.
Prefiro ser expulso...
Quero ver o ódio
nos teus olhos.
E não a pena,
solta de uma asa
quebrada pelo vento.
-Sou como o vento,
só estou de passagem.
Me mande embora...
Antes que estrague tudo.
O que sou?
E ninguém vê.
Ninguém vê
quando estou
só o estrago
quando passo
Despercebido.
Pelas portas
Do fundo
Ou...
Do poço.
Marcos Caldo
quando estou
só o estrago
quando passo
Despercebido.
Pelas portas
Do fundo
Ou...
Do poço.
Marcos Caldo
4 Comments:
Ribêraum, essa sem dúvida será a próxima!
ai ai ai, juntou os dois!
agora FODEU!
e ai cara. blz?
pô, no fds vou dar uma lida com muita atenção em seus poemas
abraços cara!
E aí velho, curti seus poemas, mais sáo um tanto quanto pesados.
Espero que sua realidade não eteja tão escura quanto eles.
Estão parecendo aquelas músicas daquelas bandas depre que vc escuta.
hauahuaha
Abração
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